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Djalma Limongi Batista - Turma 2 |
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Professor de Direção
Nascido em Manaus, em 1950, participou do movimento cineclubista da cidade, antes de mudar-se para o Distrito Federal, e depois para São Paulo. Autor de uma obra pequena e bastante diversificada, abordou temas que vão desde a paixão nacional pelo futebol até a riqueza da língua portuguesa. Dirigiu alguns curtas-metragens, entre eles Um clássico, dois em casa e nenhum jogo fora (1968) e Porta do céu (1975), antes da estreia na direção de longa com Asa Branca, um sonho brasileiro (1981), que ganhou o prêmio de melhor diretor no Festival de Gramado d e1982. Seu segundo filme – Brasa adormecida (1985) – é uma homenagem a Brasa dormida (1928), de Humberto Mauro. Em 1997, mergulhou no universo poético e erótico de Bocage, o triunfo do amor, livre adaptação dos poemas do português Manuel Maria du Bocage.
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